Olá, me chamo Carolina, sou Pedagoga com ênfase em Supervisão Escolar, Psicopedagoga Institucional, Neuropsicopedagoga Clínica/Institucional, Pós- graduada em Psicologia Educacional, Pós-graduada em TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), Pós-graduanda em TEA (Transtorno do Espectro Autista), Terapeuta Comportamental ABA (Applied Behavior Analysis) – Análise do Comportamento Aplicada. Realizo investigação das causas das dificuldades pedagógicas, emocionais, comportamentais, Autismo, TDAH, TOD, Altas habilidades, Atrasos no Desenvolvimento Infantil e será um prazer ajudar seu filho(a) ou até mesmo você a desenvolver potenciais.

Quando o motivo das sessões são para investigar as causas das dificuldades que a criança/adolescente apresenta, as avaliações e intervenções psicopedagógicas e neuropsicopedagógicas incluem:

  • Sessão de anamnese (entrevista investigativa) com os pais;
  • Sessões de avaliação e intervenção com a criança ou adolescente, incluindo tarefas, aplicação de testes direcionados e com comprovação científica, estimulação cognitiva;
  • Sessão de devolutiva com os pais para: Orientação e Estratégias para a família orientar as dificuldades do seu filho(a);
  • Encaminhamento médico ou demais profissionais (se houver necessidade);
  • Entrega do Relatório Neuropsicopedagógico contendo o resultado das avaliações e testes aplicados durante as sessões.

  • Sessões de intervenção intensiva, incluindo tarefas e atividades de estimulação cognitiva, habilidades acadêmicas, reabilitação das dificuldades pedagógicas, aspectos sociais e emocionais;
  • Sessões frequentes com os pais para orientação e estratégias para que a família saiba orientar e atuar nas dificuldades do seu filho(a);
  • Encaminhamento médicos adicionais caso a profissional julgue necessário;
  • Entrega do Relatório Neuropsicopedagógico por período, contendo o resultados e avanços das avaliações e testes aplicados durante as sessões.

Realizo a elaboração personalizada do Plano de Ensino Individualizado (PEI), um documento necessário para promover uma educação inclusiva, respeitosa e eficaz, garantindo que cada aluno tenha a oportunidade de desenvolver suas habilidades e alcançar seu potencial máximo. É uma ferramenta essencial no contexto educacional, especialmente quando se trata de atender às necessidades de alunos com dificuldades de aprendizagem, deficiências ou altas habilidades/superdotação.

O psicopedagogo/neuropsicopedagogo avalia diversas áreas relacionadas ao processo de aprendizagem, tanto no contexto escolar como em outras situações de desenvolvimento. Aqui estão algumas das principais áreas que um psicopedagogo pode avaliar e reabilitar:

  1. Cognição: Avaliação das habilidades cognitivas, como memória, atenção, raciocínio lógico, linguagem, percepção visual e auditiva.
  2. Aspectos emocionais e afetivos: Investigação dos aspectos emocionais que podem influenciar o processo de aprendizagem, como ansiedade, autoestima, motivação e relações interpessoais.
  3. Aspectos sociais: Avaliação das habilidades sociais, interação com os pares, habilidades de comunicação e adaptação ao ambiente escolar ou social.
  4. Habilidades acadêmicas: Verificação do desempenho em áreas específicas de aprendizagem, como leitura, escrita, matemática e outras disciplinas.
  5. Estilo de aprendizagem: Identificação da forma como o indivíduo processa e assimila informações de maneira mais eficaz, seja visual, auditiva, cinestésica ou uma combinação delas.
  6. Fatores ambientais: Consideração do ambiente familiar e escolar para entender como esses contextos podem influenciar o processo de aprendizagem.
  7. Avaliação diagnóstica: Identificação de possíveis dificuldades de aprendizagem, transtornos específicos de aprendizagem ou outras questões que possam interferir no desenvolvimento educacional.
  8. Potencialidades e dificuldades: Reconhecimento das habilidades e talentos do indivíduo, bem como das áreas que necessitam de suporte adicional.
  9. Marcadores do desenvolvimento (Avalia se o desenvolvimento da criança/adolescente está dentro do esperado, de acordo com a idade).
  10. Avaliação e Intervenção dos Transtornos do Neurodesenvolvimento: Autismo, TDAH, TOD, Deficiência Intelectual.
  11. Avaliação e Intervenções dos Transtornos Específicos de Aprendizagem: Dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia.
  12. Avaliação e Intervenção de fatores emocionais: ansiedade, oscilações de humor, depressão e crianças e adolescentes.

Essas avaliações são realizadas por meio de diferentes técnicas e instrumentos, como observação direta, entrevistas, aplicação de testes padronizados, análise de trabalhos escolares, entre outros métodos, dependendo das necessidades específicas do caso.

O tempo estimado para avaliação das dificuldades da criança/adolescente, leva aproximadamente em torno de 8 sessões, sendo 1x por semana, com duração de 50 MINUTOS. Depois de identificada as causas que impedem ou trazem dificuldades no aprendizado da criança, os pais podem fazer a opção de contratar quantas sessões (com aconselhamento da profissional) desejarem. Os aluno que já possuem laudo, podem realizar as sessões de forma ininterrupta conforme pais decidirem.

A primeira sessão é realizada com os pais, para anamnese. Os pais deverão trazer o material escolar (somente apostila e caderno) do aluno, para avaliação. O mesmo será devolvido ao aluno na próxima sessão. Deverá trazer também todos os laudos do aluno, caso possua.

Informação importante:

A psicopedagogia/neuropsicopedagogia não é uma aula de reforço, por isso, o valor das sessões agrega um investimento mais alto do que as aulas particulares. A Neuropsicopedagogia é uma área que combina conhecimentos da neurociência, psicologia e pedagogia. Ela busca compreender como o cérebro da criança/adolescente funciona no processo de aprendizagem, identificando conexões entre aspectos neurológicos e pedagógicos para desenvolver estratégias educacionais mais eficazes. Em resumo, a neuropsicopedagogia estuda como o cérebro do seu filho(a) funciona, como influencia o aprendizado e como adaptar métodos educacionais para otimizar esse processo.

Agora que você está por dentro, vamos juntos nessa família!

Com carinho,

Carolina Lara Menabó

Meu filho(a) tem dificuldade de aprendizagem e não consegue aprender! Quais são as causas? Primeiro, é importante saber que a aprendizagem é uma das funções mentais mais importante que os seres humanos possuem.

De forma simples, aprendizagem é quando eu adquiro um conhecimento ou uma habilidade porque eu estudei, tive experiências, observei, porque eu convivi com outras pessoas. Enfim, é a capacidade de armazenar informação.

Então, quando eu tenho uma criança, adolescente ou adulto com dificuldade de aprendizagem, eu tenho uma criança que tem PROBLEMAS quando precisa guardar informações.

A boa noticia, é que mesmo as estatísticas sendo altas, as crianças com dificuldades ou transtorno de aprendizagem podem aprender. De que maneira? Estimulando!

As crianças aprendem desde a barriga da mãe e não param de aprender nunca. O que realmente precisamos nos preocupar é se estamos ESTIMULANDO nossas crianças da maneira correta. É através dos estímulos que a criança aprende. É o que na Neurociências chamamos de NEUROPLASTICIDADE, que é quando o cérebro da criança ainda está moldável, maleável, então ele aprende com mais facilidade, rapidez e menos sofrimento.

Então, vamos entender que:

DIFICULDADE: É quando algo atrapalha a realização de alguma coisa, no caso, algo que atrapalhe a criança/adolescente a aprender.

TRANSTORNO: Já no transtorno, eu tenho uma situação desfavorável, algo que perturba o aprendizado. Ele anda com o indivíduo durante toda vida.

Para você entender melhor: Quando seu filho apresenta uma febre, você sabe que algo está errado. Você vai ao médico para investigar a causa. Da mesma forma, quando a criança/adolescente apresenta dificuldade para aprender, indica que algo está errado e por isso, precisamos verificar a raiz do problema.

O que causa a dificuldade de aprendizagem? Pode ser causada por fatores externos:

Fatores Físicos:

– Visão (a criança não enxerga bem); audição (a criança ouve bem, mas tem dificuldade no processamento auditivo central); ansiedade; problemas neurológicos; alterações do sono; dentre outros.

Ambiente Escolar:

– Salas de aula muito cheias; professores desmotivados, que não interagem bem com os alunos; falta de afetividade entre professor e aluno; a metodologia do professor não é eficiente.

Ambiente Familiar:

– O convívio que a criança tem com a família é de pouca interação, pouca afetividade; os pais não são exemplos de pessoas que gostam de estudar, ler; conflitos familiares, brigas; separação dos pais; morte de alguém querido.

Esses aspectos podem desencadear a dificuldade de aprendizagem. Por isso, se a criança/adolescente apresenta dificuldade o segredo é uma boa intervenção, porque essa é uma condição transitória, passageira, a criança tem capacidade para superar, mas os professores/pais precisam estimular adequadamente e frequentemente.

Para a criança ter um Transtorno de Aprendizagem ela tem que ter um QI (Quociente de Inteligência) dentro do esperado para faixa etária, ou seja, ela não pode ter nenhum atraso mental, o nível intelectual é normal. E a dificuldade dela é restrita somente a três habilidades: leitura, escrita e matemática. A criança tem uma vida normal, consegue realizar tudo, mas quando se trata da escrita, leitura e matemática ela tem uma dificuldade que não consegue superar.

O transtorno de aprendizagem, diferente da dificuldade de aprendizagem é uma condição permanente, acompanha a criança para vida toda. Tem origem genética ou ambiental. O que é origem ambiental? São crianças que nasceram prematuras, com baixo peso, que passaram muito tempo na UTI porque tiveram problemas no nascimento, desnutrição e icterícia severa. Crianças que passaram por condições como essa, são candidatas a terem transtornos. Podemos incluir também, aquelas que tiveram algum atraso no desenvolvimento: motor(andar), fala, social ou adaptativo (habilidade de cumprir tarefas comuns à sua idade). Podemos destacar como transtorno específico de aprendizagem: a dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia.

A investigação e intervenção nos transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo, TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), TOD (Transtorno Opositivo-Desafiador), deficiência intelectual e atrasos do desenvolvimento, são fundamentais para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas e promover sua inclusão social. Aqui estão algumas abordagens comuns das quais faço parte:

  1. Avaliação Diagnóstica: Um diagnóstico preciso é essencial para orientar o tratamento e o suporte adequados. Isso geralmente envolve uma avaliação abrangente conduzida por uma equipe multidisciplinar, incluindo psicopedagogos, neuropsicopedagogos, psicólogos, psiquiatras, neurologistas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos.
  2. Intervenção Precoce: Iniciar intervenções o mais cedo possível pode melhorar significativamente os resultados a longo prazo. Programas de intervenção precoce podem incluir psicopedagogos, neuropsicopedagogos, terapia comportamental, terapia ocupacional, terapia da fala e linguagem, entre outras.
  3. Terapia Comportamental: Intervenções baseadas em análise comportamental aplicada (ABA) são comumente usadas para tratar o autismo e outros transtornos do neurodesenvolvimento. Essas terapias visam ensinar habilidades sociais, de comunicação e de vida diária, além de reduzir comportamentos problemáticos.
  4. Suporte Educacional: Muitas crianças com transtornos do neurodesenvolvimento têm necessidades educacionais especiais. Planos educacionais individualizados (PEI) podem ser desenvolvidos para fornecer suporte personalizado na escola.
  5. Medicação: Em alguns casos, a medicação pode ser prescrita para ajudar a gerenciar sintomas associados, como impulsividade, hiperatividade, ansiedade ou agressão. No entanto, a medicação geralmente é apenas uma parte do plano de tratamento abrangente e deve ser monitorada de perto por um médico.
  6. Apoio Familiar: O apoio às famílias é crucial. Isso pode incluir educação sobre o transtorno, treinamento de habilidades parentais, grupos de apoio e acesso a recursos comunitários.
  7. Transição para a Idade Adulta: À medida que as crianças com transtornos do neurodesenvolvimento crescem, é importante garantir uma transição suave para a vida adulta. Isso pode envolver treinamento vocacional, apoio à moradia independente e serviços de cuidados de saúde mental continuados.
  8. Advocacia e Conscientização: Promover a conscientização e a aceitação da diversidade neurofuncional na sociedade é essencial para reduzir o estigma e garantir que as pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento tenham acesso a oportunidades e suporte adequados.

Essas abordagens podem variar dependendo das necessidades individuais de cada pessoa, e é importante que o plano de intervenção seja adaptado para atender às suas necessidades específicas.

Etapas para Transformação e Crescimento

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Avaliação Personalizada

Realizaremos uma avaliação detalhada para entender os desafios específicos e as necessidades individuais.

Plano de Intervenção Personalizado

Com base na avaliação, desenvolveremos um plano de intervenção personalizado, detalhando as estratégias e abordagens que serão utilizadas para atender às necessidades identificadas.

Plano

Iniciaremos a implementação do plano, com acompanhamento contínuo para ajustar as estratégias conforme necessário e garantir o progresso efetivo.

Avaliação de Resultados

Avaliaremos os resultados das intervenções e discutiremos os próximos passos, assegurando que os objetivos estão sendo atingidos e adaptando o plano conforme necessário.

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